13 de julho de 2016 - Como guatemalteca vivi a Assinatura da Paz Firme e Duradoura no meu país e vi o retrocesso dos Acordos de Paz nestes 19 anos. Me pergunto: Os responsáveis realmente se comprometerão com o processo de paz?
Porque a paz é um todo em um contexto sociopolítico e sociocultural. O que é que oferecem os implicados neste novo processo de reconciliação? Quem são os que realmente estão comprometidos com este novo amanhecer? Que papel fazem os meios de comunicação em tudo isso? (…)
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América Latina
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Opinião
Paz firme e duradoura na Colômbia?Ilka Oliva Corado
25 de julho de 2016, postado por Ilka Oliva Corado -
Opinião
ESTADOS UNIDOS - A burla de Obama aos indocumentadosIlka Oliva Corado
11 de julho de 2016, postado por Ilka Oliva CoradoEm sua visita a Cuba, Obama teve o descaro de dizer para Raúl Castro, em sua própria casa, que a diáspora cubana sofria o mal da saudade. Com isto tentou culpar a Revolução Cubana pela migração e não mencionou a Lei de Ajuste Cubano com a qual os Estados Unidos dá seus golpes baixos em Cuba para tentar fazer sumir toda a beleza daquele poema revolucionário.
Em outro lugar bem distante de Cuba está a migração latino americana, em específico a do triângulo norte da América Central e a (…) -
Opinião
Não é a Venezuela, é o MéxicoIlka Oliva Corado
4 de julho de 2016, postado por Ilka Oliva Corado21 de junho de 2016 - O México está sendo sequestrado, massacrado e desaparecido, nada mais e nada menos, pelo governo de Peña Nieto. A pergunta urgente que muito nos fazemos é: o que está esperando Almagro e a OEA para aplicar a Peña Nieto a Carta Democrática? Por acaso o governo não está violando direitos humanos dos cidadãos mexicanos? Por acaso não incita e exerce a violência de seu braço armado? Por acaso o governo de Peña Nieto não está sequestrando, torturando e massacrando (…)
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Opinião
ESTADOS UNIDOS - Hillary Clinton, intervencionista na América LatinaIlka Oliva Corado
22 de junho de 2016, postado por Ilka Oliva CoradoÉ agora que Hillary Clinton está vendo os frutos da decisão de haver se divorciado de seu esposo que cometeu a baixeza da qual os meios de comunicação e o patriarcado qualificaram como brincadeira ou aventura. Os mesmos meios de comunicação e o mesmo patriarcado que lapidaram a jovem envolvida; quando o casado, aquele que tem uma família e que prometeu fidelidade, ele que falhou. “É o presidente dos Estados Unidos, é permitido”, e com isto lavaram-se as mãos. Hillary Clinton com esta (…)
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Opinião
Venezuela e o poder do capital internacionalIlka Oliva Corado
2 de junho de 2016, postado por Ilka Oliva CoradoRafael Correa, durante a IV cúpula de mandatários da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), expos de forma bastante clara a proposta de substituir a Organização dos Estados Americanos (OEA) pela CELAC. Uma iniciativa certeira. Recordemos que a CELAC é um organismo que foi criado em 2011 por Hugo Chávez, quem já havia sugerido a substituição da OEA por uma entidade com os mesmos membros, mas sem os Estados Unidos.
As razões são óbvias: América Latina não é o quintal (…) -
Opinião
BRASIL - Dilma, inquebrantávelIlka Oliva Corado
19 de maio de 2016, postado por Ilka Oliva Corado“Devíamos tê-la matado”, terão repetido centenas de vezes seus torturadores quando viram-na se tornar a primeira mulher presidenta do Brasil. Ou quem sabe tenham desejado que também como Evita, o câncer a fizesse desaparecer (momentaneamente, porque é imortal) do cenário político. Há um antes e um depois de Dilma no Brasil e na América Latina. Uma mulher presidente vencendo o patriarcado e a diferença de gênero. Uma mulher que em seu governo criou políticas de inclusão de gênero. Políticas (…)
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Opinião
GUATEMALA - O respeito: essa rara qualidadeCarolina Vásquez Araya
21 de abril de 2016, postado por Carolina Vásquez Araya12 de abril de 2016 - Todos nascemos em circunstâncias diferentes, com um código genético único, um ambiente determinado pelo momento específico quando começa nossa percepção do mundo e no modo como chegamos a ele.
Assim sendo, nossa forma de apreender o entorno é diferente para cada um de nós e isso marcará nossa perspectiva das coisas. Não obstante, por absurdo que pareça, a história nos ensinou como essas diferenças básicas são forçadas a se fundir e se perder numa organização social (…) -
BRASIL - Alternativa à crise política precisa ser gestada por novas forças populares mobilizadas. Entrevista especial com Guilherme Boulos
Patricia Fachin, IHU On-Line
9 de abril de 2016, postado por DialQuarta, 06 de abril de 2016 - IHU On-Line - “A saída que precisamos construir para esse momento passa por criar uma nova relação de forças”, aposta o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST.
“A saída para o esgotamento desse sistema político não é a negação da política, e sim a construção de uma alternativa que critique esse sistema político, que represente outra forma de fazer política baseada nas ruas”, defende Guilherme Boulos à IHU On-Line, ao comentar a atual crise (…) -
Entrevista especial
BRASIL - Martírio de Frei Tito contribuiu para conversão da Igreja, afirma frade dominicanoJilwesley Almeida
31 de março de 2016, postado por Dial28 de marzo de 2016 - Adital.
“Ser o que se é. Falar o que se crê. Crer no que se prega. Viver o que se proclama até as últimas consequências.” (Pedro Casaldáliga)
Neste ano de 2016, a Ordem dos Pregadores (dominicana) completa 800 anos de serviço no mundo, tendo como tema do seu ano jubilar “Enviados a pregar o Evangelho”. No Brasil, entre os dominicanos mais ilustres, podem ser citados o escritor e articulista da Adital, Frei Betto, e Frei Tito de Alencar Lima, ambos religiosos que (…) -
Opinião
Guatemala à derivaIlka Oliva Corado
17 de março de 2016, postado por Ilka Oliva CoradoEstados Unidos, 9 de março de 2016.
No meu lindo país (mas não digo isso pela sociedade que tem), acontece de tudo. O horror, o espanto, o inacreditável e o inadmissível são parte do dia a dia. Um país em decadência, que afunda cada vez mais, com uma sociedade que não tenta sair da mediocridade. Um estudante universitário que tem como único objetivo velar pelo seu próprio bem, se desconectando do coletivo. Massas amorfas que fingem consequência política e, no final das contas, estão (…)